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domingo, 22 de maio de 2011

Postagem

     
Devido à inexperiência de manipulação do blog, este estava configurado para só os seguidores comentarem, agora, mesmo quem não está seguindo pode comentar.
Em breve ocorrerá um pedal Bananeiras - Pedra da Boca, finalizando com um Rapel. Postarei detalhes assim que puder.
Abraço e excelentes pedaladas.
At. Max R. Quirino

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Você sabia que Bananeiras já sediou

Você sabia que Bananeiras já sediou corridas de Montain Bike!!
Foi um sucesso total de participantes em ambas as corridas!! Organizada pelo dono da Biketechpepe!
Vejam as fotos no link abaixo.


quarta-feira, 11 de maio de 2011

Audiência Pública: "A importância de Ciclovias em Natal" -

Audiência Pública: "A importância de Ciclovias em Natal" 

Informação extraída do blog pertecente a nosso amigo e ciclista apaixonado Benilton.

Vale muito conferir o seu blog.
Link do blog rapadura biker

Quem sabe João Pessoa não faz uma ciclovia profissional perfazendo toda a orla marítima (Cabedelo - Acaú). Já pensou que maravilha.

Chame a sua vizinha, a sua sogra, o porteiro do seu prédio, a namorada da mulher do seu irmão e peça a todos que cheguem PEDALANDO na Câmara Municipal de Natal.

VAMOS MOSTRAR QUE SOMOS MUITOS!!!!!!!

domingo, 8 de maio de 2011

PEDAL BANANEIRAS - SÍTIO GAMELAS


Pedal para o sítio Gamelas
Participantes: Max, Larissa, Manuel, Pedro (guerreiro), Geraldo (piloto de lama), Edvaldo, João Carlos (Cacau) e Anderson Mineiro.
Partimos às 9 horas com destino ao sítio Gamelas com o objetivo de encontrar uma cachoeira pouco explorada pelos ciclistas. Subimos a ladeira do Para verum, mais conhecida como “para velho”, mas que apesar do nome ser este, a subida não é para idosos e sim para jovens; porém, acho que é por isso que seu Zé Papagaio, hoje com mais 70 anos escala quase que diariamente esta ladeira, e assim conservando a sua juventude fazendo inveja a muitos homens novos em suas barulhentas motocicletas. Passamos em frente ao colégio estadual e encurvamos a esquerda na lateral do condomínio águas da serra. Todos com muita energia e um clima excelente, resultando em momentos de muita alegria e boa companhia. Por falar em companhia, conhecemos uma senhora muito simpática chamada de Dona Ana, que nos ofereceu água de poço, que desconfiei logo que era do tipo mineral, pois esta se apresentava inodora, insípida, totalmente translúcida e sem presença de partículas. Agradecemos e descemos uma enorme ladeira, onde nos deparamos com uma bela vista e estacionamos nossos cavalos de alumínio, carbono , escândio e magnésio.
- Não é aula de química e sim nossos brinquedos, a bicicleta.
Logo, andamos no sentido da cachoeira que pertence a Senhora Fátima Lucena, onde foi possível apreciar toda a beleza do lugar. Muito bonito. Vale o esforço.
Na volta subimos um ladeirão o qual terminava defronte a casa da ainda mais simpática Dona Ana, e esta senhora prontamente nos serviu uma concha de Banana (sem ser amadurecida no carbeto de cálcio – Carboreto) a qual parecia que tinham injetado altas doses de sacarose. Foi a salvação de Larissa, pois esta depois de degustar a Banana, deixou de lado a preguiça. Até o próximo pedal.  Curtam as fotos.


















quinta-feira, 5 de maio de 2011

Inacreditável , isto é Paraíba, isto é Bananacity.

Foto condomínio caminho da serra tomado pela neblina.








Não consegue observar, mas é Bananeiras lá embaixo. Tava muito frio. Lindo.
Pois é, temos um clima frio e úmido aqui em Bananeiras. É uma excelente opção de moradia com  qualidade de vida e baixíssimo índice de violência.
Este vídeo é um excelente banho que nos deparamos com ele no pedal Bananeiras - Pedra da Boca (59km). É um rio medicinal de nome rio curimataú. Senhor Jozemar Rocha , conhecido como veinho, tinha uma enorme ferida na perna quando criança, decorrente de um pulo do muro da igreja de Bananeiras. Nunca conseguia curar, porém pediu ao seu pai José Rocha Sobrinho, para tomar um banho no rio Curimataú, e não é que a ferida melhorou.

segunda-feira, 2 de maio de 2011






GRUPO DE CICLISTAS DE BANANEIRAS, SOLÂNEA E BELÉM MARCAM PRESENÇA NO PEDAL DE PATOS-PB RUMO AO O PICO DO JABRE.
A Unidade de Conservação Pico do Jabre foi oficialmente reconhecida em 19 de junho de 2002 pelo Decreto Estadual nº 23.060. O Pico do Jabre, que dá nome à unidade, tem 1.197m. Apesar de estar localizado em meio ao sertão semi-árido, o clima é do tipo quente e úmido com chuvas de verão-outono. A temperatura média anual em torno de 21ºC, e o período de inverno que vai de janeiro a maio, com uma precipitação média em torno de 800 a 1.000 mm. O seu pico é procurado por turistas inclusive do exterior, sendo um dos pontos culminantes da região Nordeste e o mais alto ponto do Nordeste Setentrional, só perdendo, portanto para alguns picos da Bahia Central, cuja altitude é típica das Chapadas do planalto Central Brasileiro (acima dos 1.500 metros), e portanto bem maior que a da Serra da Borborema, mesmo que se espalhe menos e se concentre mais em uma zona menor. Durante as frentes frias no inverno que chegam do pólo sul e atravessam a América do Sul planaltica, chega a fazer 6°C positivos com sensações termicas abaixo de zero quando há ventos. É o lugar mais elevado de toda a Borborema Setentrional. O parque localiza-se no município de Maturéia, Paraíba.
Segundo informações dos colegas ciclistas locais, no inverno, se colocarmos uma bacia de água e deixar a noite toda, de manhã “bem ceeediiiin” nos depararemos com uma fina camada de gelo. Inacreditavelmente isto é real, isto é o pico do Jabre e isto fica na nossa linda PARAÍBA.
O grupo de ciclista possuía representações de Bananeiras (Max, Moacir Din e Fernando Amaral), Solânea (Robertinho mecânico, Agnaldo do hotel, Pádua, Carlinhos motos e Wellington) e Belém (Oneil de cabelo pintado, Cristian e Léo motocross) todos estes acostumados a degustar ladeiras em pleno meio dia, porém o pico do Jabre não é uma simples ladeira e sim um superlativo de aclive, bem, chegaremos nesta parte no final da resenha.
Os sertanejos foram pontuais como ingleses, ou seja, o café da manhã (com muitas frutas) e a partida, todos dentro do horário correto e isto com mais de 100 ciclistas. Então rumamos a São José do Bonfim, através da PB-110, com um clima nada diferente do de Bananeiras (acredite), frio com muita chuva, aliás, previstas pelo meu amigo Jorge Caminhoneiro, onde relatou durante o pedal que, na noite anterior, São Pedro estava “soldando os canos” (muito relâmpago rasgando o céu do sertão), e não é que era verdade, começamos o pedal com uma potente chuva, o que é bem menos desgastante do que o SOL da morada do sol. Chegamos a São José do Bonfim e alguns ciclistas subiram em seus carros e nos carros de apoio para evitar o inevitável para os degustadores de ladeira Oneil, Agnaldo, Robertinho e corporação. É verdade, subimos a serra de Teixeira quase até o fim, porém entramos no sítio Cajueiro (S 07o12.680´;W037o16.242´) no caminho que “para variar” era de subida de barro. Lá, sanduiche leve, água e salada de frutas. Muita ascensão, lama , single tracks (maravilhosos), barragens e não tão logo, chegamos ao Casarão do Jabre (S 07o15.776´;W037o22.059´) poucas pessoas se arriscaram na ladeira que denomino de subida do teste cardíaco. Subimos 1600 metros de extensão e ~400m de altitude em uma hora e meia. Apenas os ciclistas Robertinho e Pádua fizeram o que os ciclistas chamam de impossível, subir pedalando. Eu subi empurrando e me perguntando o que estava fazendo ali, mas, a vontade de vencer o desafio e observar a vista foi mais forte. Então chegamos ao cume da Paraíba (S 07o15.157´;W037o23.039´), onde celebramos e recuperamos a nossa energia com os bons fluidos oferecidos pela lindíssima atmosfera pertencente a este ambiente em pleno sertão. Tem gente dizendo que vai subir pedalando em pleno verão em dia de SOL forte...Em breve mais fotos deste evento.