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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

PEDAL DO BANANABIKER


PEDAL BANANABIKER 3ª EDIÇÃO (30/09/2012)
A cidade de Bananeiras tem sido palco de diversos passeios de mountain bike.  Ciclistas de toda Paraíba e até de outros estados percorrem nossas ladeiras em busca de aventura, belas paisagens, pontos turísticos e religiosos. E ainda, escolhem esta cidade devido a ofertas de opções pós aventura, como a diferente, especial e regional culinária. E tudo isso desfrutando de um  excelente clima.
Estava faltando algum habitante  ter a audácia de organizar um passeio a altura dos demais oferecidos por lojas especializadas e até mesmo por grupos de ciclismos já estruturados no cenário nacional e internacional.
                Pronto! Agora está consagrado, o pedal anual do Bananabikers, liderado pelo ciclista Fernando Amaral, e agora, com a reputação de um excelente pedal.
Aproveito para congratular Fernando, sua família e equipe pela organização e conseqüente sucesso deste MARAVILHOSO pedal, que passo agora a minha impressão.
 Inicio logo comentando a qualidade e a beleza da camisa. Foi de uma imaginação infreqüente, pois o logotipo é uma banana em forma de ladeira e um ciclista a encarando. Lembro que a fruta é a mais completa para este tipo de esporte. Não é a toa que o tenista Guga a degusta durante as partidas. Será que Guga não tem verba para comprar o melhor suplemento?  Temos a sorte de ter o "pé de banana"  disponível por todas as trilhas de Bananeiras e com teor de açúcar mais elevado. E por falar no símbolo do pedal, a banana, foi oferecido um café da manhã de qualidade na bela e verde Praça Epitácio Pessoa na entrada de Bananeiras, onde variedades de frutas, água de coco, suco de manga, goiaba e sanduíches não faltaram. E o monumento em forma de trio de forró que pertenece a praça de já dava uma dica de como ia terminar este maravilhoso pedal.
A camisa oferecia um colorido, o qual era embaralhado com o verde da paisagem. Belas imagens nas imensas ladeiras foram formadas pelo colorido das filas dos amantes do mountain bike escalando-as. Subimos por cima do túnel ferroviário e fomos via fazenda Jardim rumo ao distrito de Vila Maia-PB. Muitas ladeiras, belos visuais, e excelentes descidas nos levaram até lá, onde já tinha estacionado um caminhão com água de coco, diversas frutas, sucos, carro de som com Sr. Legal e suas descontrações, ambulância esperando Wagner cair e o que? Banana, ou seja, toda infra-estrutura disponível para a segurança e conforto dos mountain bikers. Logo, descolorimos Vila Maia e rumamos para o distrito de Roma, muito declive e aclive com pedras e algumas quedas, mas que no final só festa. Não deu nem para baixar o nível de triglicerídeo, já estávamos no PC2 (ROMA). Lá, aquela água de coco bem gelada e mais Banana, etc. No entanto, o meu amigo TINHA só em companhia da lora gelada . Para a não surpresa de todos,  Wagner conseguiu inaugurar a ambulância, mas nada preocupante. Subimos a ladeira de ROMA-PB e nos deparamos com a tentadora lagoa do Matias, o que não podia dar em outra coisa a não ser um belo e bom banho.  Subimos via João Pereira, com um visual maravilhoso, e em seguida, perpassamos por Gamelas, onde a vista infinita fazia-nos esquecer o sol do meio dia. Paramos e registramos em nossas câmeras as paisagens que podiam ser observadas cidades do Rio Grande do Norte. Continuamos a pedalar até um novo empreendimento que está sendo lançado em Bananeiras, onde mais carboidratos, proteínas, sais minerais foram disponibilizados em uma linda casa inserida em mais um belo visual.  Finalizando o percurso de 40km, fomos para o Hotel Eco-espazio, onde foi servido um almoço regado ao melhor pé de serra da região (ZIZI o melhor sanfoneiro de Bananeiras).  Foi tudo muito bem planejado e executado. Estavam presentes ciclistas de João Pessoa, Natal, Bananeiras, Solânea, Belém, Patos e Minas Gerais.
Parabéns Fernando e equipe.
Curtam as belas imagens. 










































quarta-feira, 5 de setembro de 2012


Antes de programar um pedal em Bananeiras, confira a previsão do tempo para esta cidade. Agora também disponível no nosso blog. 

http://pedalembananeiras.blogspot.com.br/

 (FINAL DA PÁGINA)

Sabemos que em época de muita chuva temos a opção de pedalar pela região do curimataú, pois esta apresenta um solo menos argiloso, resultando em um pedal molhado, porém com menos lama. Para esta região podemos cruzar cidades, como Dona Inês, Tacima, Araruna (Pedra da Boca), e ainda, esticar o pedal até as cidades montanhosas do Rio Grande do Norte, como a bela Serra de São Bento.
Entretanto, para quem curti uma boa lama e tem andamento e pastilha de freio de sobra tem a opção de trilhar via dois túneis com destino a cachoeira do roncador, Borborema, Serraria, Pilões (Cachoeira do Ouricuri), Areia (Furnas), Guarabira etc.  

terça-feira, 28 de agosto de 2012





PEDAL BANANEIRAS – CACHOEIRA DO OURICURI (PILÕES – PB).
              
A cidade de Pilões – PB está situada na microrregião do Brejo Paraibano, incluída na unidade geoambiental do Planalto da Borborema, tendo como municípios limítrofes: Serraria (norte e oeste), Areia (sul), Alagoinha (sul), Pilõezinhos(leste) e Cuitegi (leste). Distante 118 quilômetros da capital do Estado. A área do município é de 64,4 quilômetros quadrados. O sítio urbano onde está assentada a cidade ocupa um vale entre as montanhas formadoras das primeiras elevações da cordilheira oriental da Borborema, numa altitude de 360 metros em relação ao nível do mar.
               A cachoeira de Ouricuri, que recebe o nome da região onde se situa, fica dentro de uma floresta - resquício da exuberante Mata Atlântica - no município de Pilões. Belas cascatas completam a obra esculpida pela natureza nesta região. A água do Rio Araçagi corre por entre árvores e rochedos, formando um conjunto de corredeiras de beleza inconteste.
Toda essa beleza está ao alcance de todos. A cachoeira fica a pouco mais de 5 km do centro de Pilões (na PB 077) dos quais 4 km são de estradas asfaltadas.
 Do trecho sem asfalto metade pode ser percorrido de carro, e a outra metade é formado por uma trilha de baixo grau de dificuldade, que margeia o curso do rio Araçagi. Nessa parte do percurso podemos contemplar o leito do rio revestido por rochedos com formas as mais diversas. Antes de chegarmos à cachoeira principal, somos obrigados a atravessar o rio num local onde o mesmo se espreme por uma abertura estreita, esculpidas pela correnteza ao longo dos anos. Para os menos corajosos há a opção de fazer a travessia numa parte do rio onde ele é mais largo e raso.
Partimos da casa do amigo Amaral, onde foram distribuídas barras de cereais de sabor caipirinha. Eu acho que foi em homenagem ao ciclista Fábio caninha, pois era o seu retorno ao pedal. O bom é que ele só quer voltar a pedalar em Bananeiras com suas intermináveis ladeiras. No entanto, escolhemos o rumo que as ladeiras nos favorecem: PILÕES – CACHOEIRA DO OURICURI.  E ainda, Deus nos presenteou com um clima frio e nublado, então, depois de um cafezinho bem quentinho de D. Terezinha (mãe de Amaral) e cafeína já no sangue, rumamos a mais uma empreitada recheada de aventuras.
Trilhamos pela antiga linha do trem até Borborema. De lá, fomos por estradão até Pilões, onde podemos avistar uma belíssima e imponente igreja no alto da cidade, com uma escadaria onde qualquer cristão recompensa os pecados naquela subida.
Fábio furou o pneu de “propósito” para descansar um pouco e eu achei muito bom. Paramos em uma quitanda para reabastecer com água de coco e Banana. Logo, seguimos vislumbrando as lindas paisagens de Pilões e de repente uma serra inclinada e maravilhosa, daí fiquei imaginando Marcondes (Piculino), Ivo e Fernando Amaral retornando por aquela serra. E não é que os guerreiros voltaram.
Depois de aproximadamente 5 km entramos a direita por um single track muito legal já “beirando” o rio Araçagi, onde foi possível contemplar uma belíssima paisagem mista de rochas, rios e resquício de mata atlântica. Chegando lá , estacionamos nossas bicicletas e degustamos um delicioso banho na belíssima cachoeira do Ouricuri. Vale a pena, porém com água Bem gelada.  Confiram as belas imagens.