Total de visualizações de página

segunda-feira, 11 de julho de 2011

1o PEDAL BANANEIRAS - PEDRA DA BOCA 2011

PEDAL BANANEIRAS PEDRA DA BOCA
A Pedra da Boca é uma formação rochosa de aproximadamente 336 metros de altura, localizada no Parque Estadual da Pedra da Boca (a quem empresta o nome), no município de Araruna, Paraíba. É assim conhecida devido a uma cavidade escavada pela erosão, assemelhada a uma grande boca. É local bastante procurado por jovens para a prática de rapel e ecoturismo, contanto com o apoio e hospitalidade das pessoas locais, que fornecem lugar para acampamento e refeições, bem como oferecem passeios guiados pelas trilhas locais.
Realmente a boca da Pedra é muito grande, porém, este pedal estava tão falado que, mesmo se a imensa boca da pedra falasse, não conseguiria vencer os falatórios emitidos para preparação e ansiedade do famoso passeio Bananeiras – Pedra da Boca - Araruna.
Depois de toda a logística finalizada, contamos com a presença de Max, Moacir, Luiz Renato, Manoel, Gustavo, Rogério e André. Alguns reparos nas bikes, contratação de motorista e esposas para dirigir os carros e curtir o parque estadual  e por final, nos captarmos lá, pois o pedal da volta ninguém quis se arriscar.
Depois de quatro dias seguidos de chuva , o domingão apareceu com sol e nuvens para nos presentear com um clima realmente MARAVILHOSO para o pedal. Com as bênçãos de Nossa Senhora do Livramento, subimos a grande ladeira do Para verum , para velho como é mais conhecida, rumo a Chã do Lindolfo, antes passamos para apreciar o loteamento dos amigos Marcos Leon e Alexandro Rocha. Lá na Chã do Lindolfo avistamos igrejas antigas e mais cinco quilômetros já estávamos perpassando a feira do distrito do Tabuleiro. Gustavo ainda titubeou em degustar um caldo de cana, mas as lembranças do passado invadiram a sua memória...
Depois do tabuleiro, só muita descida, tem que estar com os freios em dia. Passamos pela entrada da barragem da Jandaia (dar para tomar banho) e uma igrejinha que o ciclista brasileiro-americano Luiz Renato ficou entusiasmado para explorá-la. Aterrissamos no sítio das Cumbeba, onde podemos observar o Rio Curimataú (chá medicinal) que passa por cima da ponte (acredite!!! _ por cima da ponte) e formar uma belíssima cachoeira de uma água musgo-límpida e muito brilhante. Foi tudo registrado.
O pedal fluiu para o ponto de encontro onde os viajantes do passado se encontravam para cozinhar seus alimentos e almoçar, as cozinhas de Dona Inês. Agora lá é um ponto de abastecimento glicosídico obrigatório dos ciclistas da região, que ao invés dos tropeiros e viajantes, se convergem para lá montain bikers. Lá conhecemos o ciclista  e instrutor de Rapel Cristiano. Trocamos os contatos, com objetivo de desvendar mais mistérios da região  e cada grupo seguiu o seu rumo. Atravessamos várias comunidades, como disse Luiz Renato, organizadíssimas e com privacidade incomum onde poucos seres humanos no mundo desfruta de tal privilégio. Então, atravessamos várias prainhas artificiais (rios) muito bonitas até chegarmos a “Baixim” de Riachão para depois chegar em Riachão. Reclamei porque vinha pensando em tomar uma água de côco e a barraca de côco estava fechada.
Diálogo:
 Max: Gustavo:
Gustavo: oi
Max: Vinha com o côco na cabeça.
Gustavo arremeteu com bom humor:
Gustavo: Tire-o da cabeça porque é muito pesado.
Risadas... e pedalamos até a cidade de Tacima ou Campo de Santana com queira chamar.
Em seguida entramos num misto de single-track com estradão, com belíssimas paisagens, já com muita pedra , rios e várias opções de banhos, para então chegarmos  à curva onde sempre registramos através de fotografias nossa coragem (sol do meio dia) e a lindíssima pedra da boca. Lá estavam nossas famintas esposas e o mago Din providenciando o almoço junto ao simpaticíssimo seu Tico.
Lá Falamos com Júlio Casteliano, para o fazermos o rapel, sendo que depois de comer uma galinha com feijão caseiro , desistimos unanimemente. Porém agendamos com Júlio para realizarmos um rapel escola com as crianças e depois com os adultos. Realmente como disse Rogério, é tudo muito lindo.



































10 comentários:

  1. Bateu saudade de Pedra da Boca vendo essas fotos... Lugar lindo.. pretendo voltar!!! E da prox. vou fazer pedal tb, foi só oq faltou... rsrrs

    Parabéns pelo blog, Max!!

    ResponderExcluir
  2. OK! Lívia , bike é que não falta , só na sala da tua casa tem umas 3 para vc treinar. Da próxima vez chamarei vc e Petrônio. Tenho certeza de que gostarão.
    MAX - O agora blogueiro

    ResponderExcluir
  3. ficaram ótimas as fotos!!!
    Larissa Quirino

    ResponderExcluir
  4. Massa as fotos primo...vou continuar treinando por aqui, quem sabe não juntamos as turmas pra fazer um pedal show de bola...abraçãoooo Sergio Quirino

    ResponderExcluir
  5. Grande Max - show de pedal esta matéria, estarei na fila para pegar a dedicatória do 1° livro sobre pedalar no brejo... realmente você lembrou da conversa do côco - Grande abraço!!!

    ResponderExcluir
  6. Muito massa Max. Um dos melhores pedais do Brejo.
    Parabéns!

    ResponderExcluir
  7. Fala Gustavo, da próxima vez iremos tomar um caldo de cana no tabuleiro...o de lá é muito bom , é só não misturar com 5 mangas

    ResponderExcluir
  8. Edvaldo B. Filho;
    Faltou você e Anderson. Mas, iremos novamente e desta vez faremos o rapel. Tem coragem?

    ResponderExcluir
  9. Isso é verdade...pode chamar que nós vamos sim.. não sei se chego até lá, mas eu tento! kkk
    E o blog está ótimo, parabéns!!

    Lívia Frade

    ResponderExcluir
  10. Max e demais amigos - vejam esta página na net
    http://www.rebasdocerrado.com.br/indexInterno.php?url=principal/opcoes/porquerebas.htm

    Gostei da Filosofia deles, até porque - tive influência desse grupo no início das minhas pedaladas lá por Brasília.

    ResponderExcluir